EE Major Telmo Coelho Filho
Queridos alunos e responsáveis, as atividades a seguir referem-se ao 2º bimestre. Façam um pouco a cada dia, assistam as aulas do CMSP, utilizem o Google Classroom (se possível) e fiquem atentos aos informativos postados no blog.
Essas atividades são referentes ao período de 08 à 26/06.
Tenham ótimos estudos e fiquem bem!
FÍSICA
2º A –
Professor Rogério
PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MATÉRIA
Se possível assista aos
vídeos:
FÍSICA - DILATAÇÃO TÉRMICA:
Definição e Tipos de dilatação https://www.youtube.com/watch?v=kGv9wSsRxVU&t=59s ,
Física - 02.2 -
Calorimetria: Capacidade térmica, equação fundamental da calorimetria. https://www.youtube.com/watch?v=hb-zj-RlTPI
E para relaxar e se divertir
esse vídeo do Manual do Mundo: 10
PROJETOS para FAZER EM CASA na quarentena https://www.youtube.com/watch?v=jmnzm2jvI3U
Pesquise sobre as
propriedades térmicas da matéria, como ocorrem as mudanças de estado e de
dimensões da matéria devido à variação térmica, as fórmulas matemáticas e
grandezas físicas associadas a essas propriedades e responda à seguinte questão:
O
nitrogênio líquido entra em ebulição a 77 K (-196,15°C) e é um fluido
criogênico. Quando colocamos uma pedra de gelo retirada de um freezer (-20°C)
no nitrogênio haverá uma troca de calor. O gelo aquece o nitrogênio líquido? O
que acontece com o nitrogênio, justifique.
O trabalho deve ter capa com
dados da escola, Título, disciplina (física) , turma, nome e data. (pode usar
folhas de caderno)
Não é obrigatório figuras,
fotos, etc, seja objetivo, se entendeu a questão, alcançou as habilidades
requeridas.
Agradecido, Professor
Rogério de Física – se quiser enviar foto do trabalho o email é: físicarogeriomtelmo@gmail.com.
Usem o Google Classrroom
para tirar dúvidas e também as aulas do Centro de Mídias
2ª B, C, D, E, F, G - Prof. Francisco Queiroz
Assistir
aulas online enviadas por e-mail e/ou Classroom semanalmente.
FILOSOFIA
2ª A, B, C, D, E - PROF. VALQUIRES
OBS. RESPONDER NO
CADERNO.
1 - LEIA O TEXTO DA PÁGINA 64 DA APOSTILA VOLUME 1 E RESPONDA AS
SEGUINTES QUESTÕES
1.1 – O QUE É VALOR?
2º - COM BASE NO TEXTO DA PAGINA 68 DA APOSTILA (DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS)
RESPONDA:
2.1 QUAL O SEU ENTENDIMENTO, EM RELAÇÃO
AO QUE RELATA O INCISO IX =9
DO ARTIGO 5º?
3º- COM BASE NO TEXTO DE FLS. 167 DO SEU LIVRO DE
FILOSOFIA ( DIÁLOGO) RESPONDA:
Em que se fundamentam os nossos raciocínios? Justifique.
4º – Descreva, e
dê exemplos do princípio da contradição.
5ºQuais os tipos de verdade que o texto descreve? E qual
a importância de tais verdades em nossas vidas cotidianas?
6º Você consegue acompanhar as aulas do CMSP? Justifique
a sua resposta.
2ª F, G – Prof. Everson
RAZÃO,
AUTONOMIA, LIBERDADE e ÉTICA
Em sua CRÍTICA da RAZÃO PURA, KANT determinou a extensão e os limites do conhecimento humano. O conhecimento seria em grande parte produto da atividade
do sujeito que conhece. Por meio da sensibilidade e do entendimento, o sujeito
conformaria os fenômenos e pensaria sobre eles. Mas o ser humano não é apenas
um ser que conhece, é também um ser que age. O que o filósofo disse sobre a
conduta humana?
"Só um ser racional tem capacidade de agir segundo a representação das
leis, isto é, segundo princípios, ou: só ele tem uma vontade [...] a vontade é
a faculdade de escolher só aquilo que a razão, independentemente da inclinação,
reconhece como praticamente necessário, quer dizer, como bom. Mas se a razão só
por si não determina suficientemente a vontade [...] numa palavra, se a vontade
não é em si plenamente conforme à razão (como acontece realmente entre os
homens), então as ações, que objetivamente são reconhecidas como necessárias,
são subjetivamente contingentes, e a determinação de uma tal vontade, conforme
a leis objetivas é obrigação; quer dizer, a relação das leis objetivas para uma
vontade não absolutamente boa representa-se como a determinação da vontade de um
ser racional [...]."
- Immanuel KANT. LIVRO: Fundamentação da Metafísica dos Costumes.
- Immanuel KANT. LIVRO: Fundamentação da Metafísica dos Costumes.
O ser humano tem, portanto, livre arbítrio. Isso não significa, para KANT, que
o indivíduo deva agir de maneira aleatória, sem leis ou princípios, pois a
razão humana, além da dimensão teórica, voltada para o conhecimento, também tem
uma dimensão prática, isto é, voltada para suas ações. A razão prática é
responsável por estabelecer leis necessárias do agir, que têm validade para
todos os seres humanos.
No entanto, o ser humano não é apenas racional; ele tem sentimentos, emoções e
impulsos, e suas ações podem ser influenciadas por interesses ou inclinações
não determinados pela razão. Se isso ocorrer, suas ações serão contingentes e a
vontade será refém dos sentidos e das emoções.
Nessa perspectiva, a fonte da ética ou da moralidade humana é a razão, e só é
verdadeiramente livre a vontade que se autodetermina, que estabelece leis
morais para si, seguindo os preceitos da razão, e não se guia por vantagens,
prazeres ou ganhos que poderia obter. Assim, só atua moralmente aquele que age
pela razão, que conscientemente se pergunta a respeito dos motivos que o levam
a agir de determinada maneira e que encontra na razão o critério para sua ação.
À pergunta "Por que devo?", responde: "Devo porque sou um ser
humano, um ser racional, e a razão determina minha vontade e, consequentemente,
minhas ações. Além disso, dizer que a moralidade tem origem na razão humana é
afirmar que os princípios morais são comuns a todos, isto é, universais, pois a
razão está presente em todo ser humano.
Assim como fez a teoria do conhecimento KANT estabeleceu o centro da ética ou
da moralidade da razão, no sujeito transcendental. Isso significa que o sujeito
não deve agir moralmente por qualquer fator externo a ele, como Deus, o bem
supremo ou a posição da maioria sociedade. Ele deve agir apenas segundo os
parâmetros racionais de sua consciência.
Por esse motivo, contrariando contrariando a tradição, KANT desvinculou a ética
da busca da felicidade. Segundo a teoria kantiana, a virtude não está
subordinada a nada, a não ser aos imperativos da razão - imperativo é uma
expressão utilizada por KANT para designar um tipo de norma ou mandamento da
razão direcionado à vontade humana -, e a vontade autônoma é aquela que se
autolegisla, acatando os imperativos ou mandamentos da razão.
São muitos os mandamentos da razão prática, com base nos quais se recomenda ou se determina um curso para as ações humanas. Mas há um tipo de imposição que foi destacado por KANT e é um dos mais conhecidos de sua filosofia prática: o imperativo categórico. A característica que o diferencia dos demais é a propriedade de determinar uma ação como necessária por si mesma, e não para obter determinado fim.
"Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo
tempo como princípio de uma legislação universal."
- Immanuel KANT, LIVRO: Crítica da Razão Prática. -
- Immanuel KANT, LIVRO: Crítica da Razão Prática. -
Esse imperativo evoca um caráter universal, pois a validade das ações de cada
indivíduo deve ser avaliada em relação ao conjunto da humanidade. Dito de outra
maneira, o que vale para mim deve valer para todos. Por exemplo, se penso em
mentir, devo imaginar se essa é uma boa conduta para todos os seres humanos. Do
mesmo modo, devo respeitar os outros porque sigo a orientação de que todos
devem respeitar o próximo. Assim, trata-se de uma lei da razão prática para
todos os seres racionais.
Pergunta:
1-
Além da razão, há outras vias e formas para adquirir o conhecimento. Quais são?
2ª A - Prof. Antônio Edgar
Com base na teleaula do Centro de Mídia de SP do dia 14
de maio cujo tema foi:
Encontro entre Arte e Público faça um anúncio de um
evento artístico, contendo:
Nome do evento, local, endereço, data e horário,
frase de incentivo e ilustração.
2ª B, C, D, E, F, G - Profª Débora
O encontro entre Arte e público: locais de exposições de arte
Conhecemos locais convencionais de apresentações artísticas como teatro, cinema, casa de shows, entre outros. Agora, o desafio é pesquisar uma produção artística que utilizou um espaço inusitado para a apresentação. Encontre esta produção e a descreva (onde aconteceu, como, quando, resumo, tipo de apresentação e demais detalhes que achar importante).
INGLÊS
2ª A - Profª Adriana Ferreira
1-Crie uma propaganda em inglês, onde você irá convencer
as pessoas a adquirirem o seu produto.
Use o imperativo na elaboração da propaganda.
2-Pesquise sobre o imperativo( em inglês). Use exemplos
na forma negativa e positiva para mostrar o uso do mesmo.
3- Pesquise sobre o grau dos adjetivos ( em inglês) Use
exemplos para mostrar o uso do mesmo.
2ª B, C, D, E, F, G - Prof. Carlos
ADVERBS OF FREQUENCY
ALWAYS 100%
OFTEN /
FREQUENTLY 90%
USUALLY 85%
SOMETIMES 50%
RARELY /
HARDLY / SELDOM 25%
NEVER 0%
Complete the sentences below with adverbs of frequency.
1. I ________________________________ go to the beach on Mondays.
2. I ________________________________ go to the beach on
Sundays.
3. I ________________________________ watch TV in the
afternoon.
4. My family _________________________ have lunch
together.
5. Happy ____________________________ sleeps in my
bedroom.
6. I ________________________ in the shower.
7. I ______________________ play video games.
8. I _________________________ go to church.
9. I _______________________________ play soccer at
night.
10. My dog ____________________________ eats popcorn.
11. I ________________________ tidy my bedroom.
12. I _________________________ use my computer after
school.
13. I ________________________ get bad grades.
14. I __________________________ have a shower before school.
15. My family _________________________ travels in
January.
Roteiro
para responder as atividades do caderno do aluno vol 2 (páginas 123 a 126).
Atividade 1
a) O
que você vê? Você consegue relacionar as imagens com as rotinas das pessoas?
Escreva suas opiniões em inglês nesta folha.
b) Você
consegue relacionar as palavras abaixo com a imagem. Escreva suas ideias.
c) Complete
o gráfico abaixo com as palavras do exercício 1b que melhor descreve consumo e
consumismo, Tente mencionar as similaridades e diferenças.
Atividade 2
a) Preencha
o quadro KWL sobre poluição, consumo e consumismo.
O que eu sei
/ o que eu quero saber / O
que eu aprendi
Atividade 3
a) Leia
as definições do dicionário Cambridge e compare as palavras abaixo. (Apenas
faça uma reflexão sobre).
b) Relacione
as palavras do dicionário com as situações abaixo e identifique escrevendo (A -
Pollution), (B - Consumption), (C - Consumerism).
OBS. Os
alunos que não estão com o caderno do aluno – vol 2 poderão baixar da Internet
ou solicitar a um colega de sala que lhe envie cópias das páginas (em branco)
para realização das atividades, após o término o aluno deverá fotografá-las
(bem nítido) e enviá-las por e-mail, quando retornarem as aulas presenciais os
cadernos do aluno serão vistados pelo professor. Ao enviar o e-mail não esqueça
de mencionar seu Nome completo e série.
Prazo:
8/06 a 19/06. Good
Luck!
Teacher
Carlos
SOCIOLOGIA
2ª A - Profª Marcia
E-MAIL:
profamarciadecamargo@gmail.com
Olá queridos e queridas! Tudo bem com vocês?
Espero que sim. Estou com saudades, espero poder vê-los
em breve.
Chegou mais uma quinzena para trabalharmos novamente. É
importante que entreguem as atividades solicitadas, entendo a dificuldade e a
quantidade de coisas que estão fazendo. Façam com calma e ao seu ritmo, logo
tudo ficará bem!
Atividades:
1)
Assistam a esses vídeos no yutube, eles trazem o contexto sobre aculturação e
assimilação. https:// www.youtube.com/watch?v=heWXOBDcgPA
https://www.youtube.com/watch?v=8kFn0M70Jsc
Após assistirem aos vídeos, registrar no caderno partes
importantes das apresentações e explicações dadas.
Finalizando, encaminhar para o e-mail registrado acima.
2) Realizar uma pesquisa sobre
o sociólogo Norbert Elias e seus estudos sobre os Estabelecidos e os Outsiders.
Essa pesquisa deve ser feita em folha separada, com conclusão e bibliografia e encaminhar
para o e-mail registrado acima.
3) Assistir ao vídeo no
yutube, sobre os estabelecidos e outsiders. Em seguida, responder a seguinte
questão: Por que os estabelecidos se viam como melhores do que os outsiders em Winston Parva?
Responder no caderno e enviar pelo e-mail acima registrado.
Segue link do
vídeo.
https:// www.youtube.com/watch?v=Lf4PhBJlqBQ
–
Bom estudo a
todos!
FORTE ABRAÇO!
2ª B, C, D, E, F, G - Prof. André
MÍDIA E ALIENAÇÃO
Há várias
definições para o termo alienação. Podemos dizer que se um ser humano
está alienado, ele está incapaz de pensar e agir por si próprio, ou seja, é uma
anulação das ideias e pensamentos próprios do ser humano.
O papel da
televisão, do rádio, ou de qualquer outro modo de transmissão de informações é
repassar informações para a população de modo que todos fiquem “antenados” em tudo o que esta ocorrendo no seu país e no
mundo. Mas a cobiça pelo poder e pelo dinheiro é tanta que os transmissores não
se importam com o que os outros vão acreditar. Apenas repassam uma informação
qualquer para todos.
A alienação
através da mídia ocorre quando uma pessoa esta no poder, e assim passa a não se
importar com os fatos reais, os quais precisam de extrema atenção. Tais fatos
acabam sendo encobertos por outros que não precisam de tanta importância; como
os assuntos do Congresso Nacional (polêmicos) que se tornam indiscutíveis
frentes os assuntos da Copa do Brasil. Isso ocorre quando a pessoa que comanda,
no caso, a televisão, não está preocupada em passar para os telespectadores os
fatos reais, então as pessoas acreditam naquilo que a televisão mostra, sem
saber se é ou não verdade. Desse modo, a sociedade que necessariamente
precisaria estar informada dos acontecimentos atuais, se tornam alienadas.
Claro, não podemos generalizar, há muitas fontes
confiáveis. Mas para que não nos tornemos alienados, precisamos sempre nos
manter informados, questionar aquilo que é nos passado através da mídia. Sempre
lendo e procurando saber de outras fontes de informações. Pois só é alienado,
aquele que é ignorante o suficiente para aceitar tudo o que é transmitido de
forma confortável e inquestionável.
The Simpsons (Os Simpsons, no Brasil e Portugal)[1] é
uma série de animação e sitcom norte-americana criada
por Matt Groening para a Fox Broadcasting Comam.[2][3][4] A
série é uma paródia satírica do estilo de vida da classe média dos Estados Unidos,
simbolizada pela família protagonista, que consiste de Homer Jay Simpson, Marjorie (Marge)
Bouvier Simpson, Bartholomew (Bart)
Simpson, Elisabeth (Lisa) Marie Simpson e Margareth (Maggie)
Simpson. A série se passa na fictícia cidade
de Springfield e satiriza a cultura e a sociedade
norte-americana, a televisão e vários aspectos da condição humana.
A família foi concebida por Groening pouco antes de uma
solicitação do produtor James L. Brooks para
uma série de curtas de animação. [5] Groening
elaborou uma família disfuncional e nomeou os
personagens como os membros de sua própria família, substituindo o seu próprio
nome por Bartholomew (Bart).[6] Os
curtas tornaram-se parte do programa The Tracey Ullman Show em 19 de abril de
1987. Após três temporadas, o projeto foi transformado em um programa para
o horário nobre, tornando-se primeira série da rede a figurar na
lista dos 30 programas mais assistidos da temporada televisiva de
1989-1990. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Simpsons
1. Faça uma leitura da
imagem da família do Simpson (desenho animado da Fox), leia o texto explicativo
e construa uma resenha de 15 linhas daquilo que você entendeu da família se
reunindo e assistindo TV.
2. Leia o texto sobre
mídia e alienação e produza uma dissertação de aproximadamente 30 linhas sobre
o crescimento acelerado da fake news em nossa sociedade e suas consequências.
3. Faça um trabalho
sobre a “Indústria Cultural – A Escola de Frankfurt, com introdução,
desenvolvimento e conclusão”.
2ª A - Professor Rogério
TRAB 3 - Arduino – tecnologia dos controladores
Assista ao vídeo do Manual
do Mundo:
O que é Arduino, afinal de
contas? #ManualMaker Aula 4, Vídeo 1 https://www.youtube.com/watch?v=sv9dDtYnE1g&list=PLScovg-nsTLpTf4zJ56XYBOvAAbLVE6Ua
Pesquise, usando internet,
livros ou se comunicando com conhecidos quais outras plataformas de robótica e
automação além do Arduino estão disponíveis para criação de projetos e responda
à seguinte questão:
Indique
quais são os dispositivos de saída e de entrada do celular ou do computador,
por exemplo, o monitor do computador é um dispositivo de saída, quais são os
outros? Responda quantos você conseguir identificar. Boa sorte.
O trabalho deve ter capa com
dados da escola, Título, disciplina (tecnologia) , turma, nome e data. (pode
usar folhas de caderno)
Não é obrigatório figuras,
fotos, etc, seja objetivo, se entendeu a questão, alcançou as habilidades
requeridas.
Agradecido, Professor
Rogério de Física – se quiser enviar foto do trabalho o email é:
físicarogeriomtelmo@gmail.com
2ª A - Professor
Vitor Corredor
Assistam aos vídeos abaixo e
defina o conceito de Matriz em poucas linhas:
Questionário
1)
Os estudantes de um colégio responderam
a seguinte pergunta: “Você prefere Matemática ou Português?” Cada estudante
escolheu uma única matéria. As respostas foram computadas e alguns dados
colocados no quadro:
a.
Quantos estudantes escolheram a
matemática?
b.
Quantos estudantes do sexo feminino
responderam à pergunta?
c.
Quantos estudantes, ao todo, responderam
à pergunta?
2)
Observe a Matriz abaixo e responda:
a.
De que tipo ou ordem é a matriz
apresentada?
b.
Quais são os valores da 1ª linha?
c.
Quais são os valores da 3ª coluna?
d.
Qual é o número localizado na segunda
linha e segunda coluna?
e.
Qual é o número localizado na primeira
linha e quarta coluna?
f.
Qual é o número localizado na quarta
linha e segunda coluna?
g.
Qual é o resultado da soma dos valores
da segunda coluna?
3)
Escreva a transposta das matrizes A e B
abaixo:
4)
Uma pesquisa realizada por estudantes da
Faculdade de Estatística mostra, em horas por dia, como os jovens entre 12 e 18
anos gastam seu tempo, tanto durante a semana (de segunda-feira a sexta-feira),
como no fim de semana (sábado e domingo). A seguinte tabela ilustra os
resultados da pesquisa.
De acordo com esta pesquisa, quantas horas de seu tempo
gasta um jovem entre 12 e 18 anos, na semana inteira (de segunda-feira a
domingo), nas atividades escolares?
a.
20
b.
21
c.
24
d.
25
e.
27
5)
Calcule a matriz C a partir da soma das
matrizes A e B abaixo:
6)
Calcule a matriz W a partir da soma da
matriz A com sua matriz oposta A’:
7)
Obtenha a matriz C = A – B:
8)
Qual será o resultado da expressão: C = k
* A, quando k = 2.
2ª B, C, D, E, F - Profª Marcela Martins da Silva
marcelamartinss@prof.educacao.sp.gov.br
2° G - Prof. Francisco Alexandre
franciscoalixandre@prof.educacao.sp.gov.br
Lista 2 – Conteúdo Matrizes (Representação genérica; matriz quadrada; igualdade de matrizes; adição, subtração e multiplicação de matrizes; matriz transposta)
Em caso de dúvidas, encaminhar email.
Obs: Apresentar a resolução dos cálculos.
QUÍMICA
2ª A - Profª Viviane
TRABALHO PARA SER ENTREGUE POSTERIORMENTE (MESMO QUE SEJA EM FOLHA DE
CADERNO)
APOSTILA - SP FAZ ESCOLA
Pg. 41
Atividade 1 - Comportamento dos materiais, modelos atômicos e ligações
químicas.
Atividades 1.A, 1.B e 1.C
PARA REALIZAR NO CADERNO
Pgs. 41 e 42
Atividade 2 - Condutibilidade dos materiais - 2.A à 2.D
Pgs. 42 e 43
Atividade 3 - História do átomo - 3.A à 3.G
Pg. 43
Atividade 4 - Tabela Periódica - 4.A à 4.C
Obs: Quem não tiver acesso aos vídeos sugeridos, pesquisem outros vídeos
com o mesmo tema ou no livro didático.
Vídeo para 2º ENSINO MÉDIO
Fazer um relatório sobre os assuntos tratados nos vídeos
acima, com foco nos modelos atômicos e da organização da tabela periódica.
Mínimo de 15 linhas.
Conteúdo: O comportamento dos materiais e os modelos de
átomo As limitações das ideias de Dalton para explicar o comportamento dos
materiais; o modelo de Rutherford-Bohr; ligações químicas iônicas, covalentes e
metálicas; energia de ligação das transformações químicas
• Condutibilidade
elétrica e radiatividade natural dos elementos
• O modelo de Rutherford e a
natureza elétrica dos materiais
• O modelo de Bohr e a constituição da matéria
• O uso do número atômico como critério para organizar a tabela periódica.
Habilidades: Reconhecer a natureza elétrica da matéria e
a necessidade de modelos que a expliquem
• Utilizar a linguagem química para
descrever átomos em termos de núcleo e eletrosfera
• Relacionar o número
atômico com o número de prótons e o número de massa com o número de prótons e
nêutrons;
Explicar a estrutura da matéria com base nas ideias de
Rutherford e de Bohr
Compreender a tabela periódica a partir dos números
atômicos dos elementos
2ª A, B, C, D - Profª Claudirene
Fazer leitura dos textos abaixo
TEXTO 1: Encontro dos europeus com
povos da América, Ásia e África
Conquista da América Espanhola -
Foi o processo de ocupação da América pelos espanhóis e consequente controle sobre as áreas até então ocupadas
pelos povos nativos. O avanço dos conquistadores aconteceu pouco a pouco, à
medida que eles conheciam e descobriam novas regiões e deu-se, principalmente,
pelo uso da violência contra os nativos.
Com a chegada dos espanhóis à América em 1492 na
expedição liderada por Cristovão Colombo, iniciou-se um grande processo de ocupação desse território. Os
conquistadores encontraram na América – chamada de Índias por
eles – grandes civilizações que possuíam estruturas políticas e sociais
bastante complexas, o que conferiu grandes dimensões ao empreendimento
espanhol. A chegada dos espanhóis ao continente americano aconteceu durante o
processo das grandes navegações, que ocorreram a partir do
século XV em virtude da necessidade de encontrar novas rotas comerciais para
expandir o comércio europeu. Aqueles que se arriscaram a cruzar o Atlântico
nesse projeto de expansão procuravam a chance de enriquecimento, principalmente
com a obtenção de metais preciosos, como ouro e prata.
Características da conquista
Os
espanhóis que participaram das expedições de exploração e conquista faziam por
vontade própria, portanto, esses empreendimentos consistiam em iniciativas
particulares. Ainda assim, essas incursões deveriam receber a autorização da Coroa
Espanhola na Casa de Contratação.
O
desejo de enriquecimento era o que motivava a participação nesses
empreendimentos de conquista. Os chefes das expedições eram, em geral, membros
da baixa nobreza espanhola e as tropas eram formadas por soldados e camponeses
pobres que procuravam melhores condições de vida.
Em
números imprecisos, estima-se que por volta de 100 mil espanhóis tenham cruzado
o Atlântico em direção ao Novo Mundo e lá foram responsáveis pela conquista de
milhões de nativos. A explicação para que um número tão pequeno de espanhóis
conquistasse uma quantidade tão grande de nativos estava na superioridade de suas armas.
Os espanhóis possuíam armas de fogo, lanças, espadas de metal e,
principalmente, a besta, que davam vantagem para superar os grandes números de
nativos em combates. Além disso, séculos de guerra e combate contra os
muçulmanos na Península Ibérica deram aos espanhóis um grande conhecimento tático em
guerras.
A vitória espanhola também pode ser explicada pela questão biológica,
pois o contato dos nativos com os espanhóis era, por vezes, mortal por causa de
uma série de doenças que não existiam na América e que atingiram de maneira
fulminante os indígenas, matando vários deles rapidamente. O medo também
era um outro fator a ser levado em consideração, uma vez que muitos indígenas
tinham completo pavor de cavalos, animais que não existiam na América até
aquele momento, e pensavam que os espanhóis eram a encarnação de deuses, como
no caso dos astecas, os quais acreditavam que os conquistadores liderados por
Hernán Cortés eram mensageiros de Quetzacoatl, uma das principais divindades
astecas.
Violência
A violência na
conquista da América por parte dos espanhóis foi uma forte característica
daquele momento e isso ficou evidente com os relatos do frei espanhol Bartolomeu de Las Casas,
forte defensor dos indígenas, que agiu em defesa desses povos contra a
brutalidade utilizada pelos espanhóis. Durante sua vida, ele escreveu uma série
de textos denunciando a violência dos conquistadores e relatando os mais cruéis
atos realizados. Segue um trecho de um dos relatos de Bartolomeu de Las Casas:
Seu
lugar-tenente assassinou a muitos índios enforcando-os e queimando-os vivos.
Lançando outros aos cães, cortando-lhes as mãos, a cabeça, a língua, estando
eles em paz, isto somente para lhes incutir terror, a fim de que os servissem e
lhes dessem ouro.
Enquanto
esteve vivo, Bartolomeu de Las Casas lutou para defender os indígenas e, por
causa disso, fez inúmeros inimigos entre os espanhóis e, mesmo alcançando
algumas vitórias, não pôde evitar que a violência fosse uma prática comum
durante toda a conquista da América Espanhola.
LAS CASAS, Bartomlomé de. O paraíso destruído: A sangrenta
história da conquista da América Espanhola. Porto Alegre: L&PM, 2011, p.
72.
TEXTO
2: Brasil Colônia: o começo De acordo com a história
do Brasil, o marco inicial do Brasil Colônia foi o momento em que
D. João III encaminhou Martim Afonso de Souza, em 1530, para realizar uma
expedição colonizadora no litoral brasileiro. A finalidade foi estabelecer
vilas e dividir lotes de terras para os donatários (pessoa que administrava
terras que recebiam) explorarem metais preciosos e cultivassem a cana-de-açúcar.O trabalho de expedição
de Martim Afonso de Souza estendeu-se do litoral de Pernambuco até o rio da
Prata. Ele fundou no litoral paulista a primeira vila do Brasil, em 1532,
denominada de Vila de São Vicente. A
partir de então, Portugal adotou uma medida para estabelecer o processo de
colonização do Brasil: as Capitanias Hereditárias. Essa estratégia consistiu na
divisão do país em 15 capitanias hereditárias, que eram faixas de terras que
abrangia o litoral brasileiro até o limite estabelecido pelo Tratado de Tordesilhas. Esse era um
documento que atestava o acordo entre Portugal e Espanha sobre os limites das
terras descoberta por ambos. Como foi dito,
quem recebia os lotes eram denominados de donatários. Já os documentos que
atestavam o direito de posse das terras eram denominadas carta de
doação e floral.
As capitanias hereditárias
*Pará – João de Barros e Aires a Cunha; * Maranhão – Fernando Álvares de Andrade; *Piauí – Antônio Cardoso de Barros; *Rio Grande- João de Barros e Aires da Cunha; *Itamaracá – Pero Lopes de Souza;* Pernambuco- Duarte Coelho; *Baía de Todos os Santos – Francisco Pereira Coutinho; *Ilhéus – Jorge Pereira Coutinho; *Porto Seguro – Pero de Campo Tourinho; *Espírito Santo – Vasco Fernandes Coutinho; *São Tomé- Pero de Góis; *Rio de Janeiro - Martim Afonso de Souza; * Santo Amaro - Pero Lopes de Souza; *São Vicente – Martim Afonso de Souza; *Santana – Pero Lopes de Souza
As capitanias hereditárias
*Pará – João de Barros e Aires a Cunha; * Maranhão – Fernando Álvares de Andrade; *Piauí – Antônio Cardoso de Barros; *Rio Grande- João de Barros e Aires da Cunha; *Itamaracá – Pero Lopes de Souza;* Pernambuco- Duarte Coelho; *Baía de Todos os Santos – Francisco Pereira Coutinho; *Ilhéus – Jorge Pereira Coutinho; *Porto Seguro – Pero de Campo Tourinho; *Espírito Santo – Vasco Fernandes Coutinho; *São Tomé- Pero de Góis; *Rio de Janeiro - Martim Afonso de Souza; * Santo Amaro - Pero Lopes de Souza; *São Vicente – Martim Afonso de Souza; *Santana – Pero Lopes de Souza
Motivos de Portugal para a
colonização
A terra recém-descoberta despertava o
interesse não apenas de Portugal, mas também de outras nações. Os lusitanos
enfrentavam ameaças de navios estrangeiros que cercavam o litoral brasileiro.
Como exemplo, os franceses que haviam fortalecido relações com os indígenas.
Além disso, alguns países não reconheciam o Tratado de Tordesilhas.
Não apenas a ameaça estrangeira de
instalar-se no Brasil, mas também a busca por metais preciosos contribuíram
para a escolha de Portugal em colonizar o país. A Espanha havia descoberto ouro
na América. Com isso, os portugueses criaram a expectativa de encontrar o
brilhante de cor amarela também em solo brasileiro.
A criação do governo geral. No Brasil
Colônia, o primeiro governo-geral foi criado em 1548. O sistema de capitanias
hereditárias não deixou de existir, porém algumas fracassaram em detrimento de
alguns motivos como:
• Ausência de recursos financeiros;
• Ataque de índios;
• Amaça de estrangeiros;
• Distância em relação à Metrópole.
O objetivo de Portugal em criar um governo-geral era de reduzir o poder dos donatários e formar um comando geral na colônia. A Bahia foi selecionada como a sede do Governo-Geral em razão do lugar ser um ponto estratégico para estabelecer a comunicação com as outras capitanias brasileiras.
• Ausência de recursos financeiros;
• Ataque de índios;
• Amaça de estrangeiros;
• Distância em relação à Metrópole.
O objetivo de Portugal em criar um governo-geral era de reduzir o poder dos donatários e formar um comando geral na colônia. A Bahia foi selecionada como a sede do Governo-Geral em razão do lugar ser um ponto estratégico para estabelecer a comunicação com as outras capitanias brasileiras.
Quem foram os governadores gerais- Para administrar a colônia e responder em nome do rei foi escolhido um governador-geral. O três primeiros foram:
• Tomé de Souza: ele foi o primeiro governador-geral. Na sua administração fundou a cidade de Salvador (1549), a primeira capital da colônia. O governo de Tomé de Souza durou de 1549 a 1553;
• Duarte da Costa: ele foi o segundo governador geral da colônia. O governo dele durou de 1553 a 1558;
• Mem de Sá: o terceiro a assumir o governo geral. Na administração de Mem de Sá os franceses foram expulsos do Brasil. Ele também fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro e permaneceu no cargo de 1558 a 1572.
Estrutura do governo-geral no Brasil Colônia
O governo-geral no Brasil Colônia havia
três auxiliares, sendo eles:
• Ouvidor-mor: encarregado da justiça do governo;
• Provedor-mor: responsável pelo setor financeiro;
• Capitão-mor: cuidava da defesa do litoral.
• Ouvidor-mor: encarregado da justiça do governo;
• Provedor-mor: responsável pelo setor financeiro;
• Capitão-mor: cuidava da defesa do litoral.
A economia da época- Para
estabelecer a política econômica no Brasil, Portugal adotou algumas medidas,
como a produção de cana-de-açúcar. Essa escolha foi em razão das experiências
bem-sucedidas de Portugal em outras colônias como São Tomé, Ilhas de Madeira,
Açores e Cabo Verde.
O comércio na colônia respeitava a medida
do pacto colonial que era o direito de exclusividade de comercialização entre
colônia e metrópole. Os portugueses utilizaram, a princípio, como mão de
obra escrava os índios. Estes, no entanto, resistiram e, além disso, a prática
era condenada pelos jesuítas. A partir de então, donos de comércios
escravizaram negros que vieram da África nos navios-negreiros.
Os jesuítas reagiram contra a prática de
escravidão dos índios. Porém concordavam com a escravidão dos negros.
Contexto histórico das invasões
holandesas
As invasões holandesas no Brasil têm relação direta com a União
Ibérica, acontecimento que teve início em 1580, quando o rei
português d. Henrique I faleceu e, como não possuía herdeiros diretos ao trono
de Portugal, uma crise de sucessão iniciou-se. Três nomes
proclamaram direito sobre o trono português, sendo um deles Filipe II da
Espanha, o rei espanhol.
Usando sua força militar, Filipe II conseguiu impor-se e
assumiu o trono de Portugal. Assim, o rei espanhol fez com que as duas coroas fossem unificadas.
As possessões de Portugal passavam, então, a ser possessões espanholas. Isso
além de trazer rearranjos nas questões diplomáticas dos dois países, também
influenciou fortemente a política externa portuguesa.
No final do século XVI, a principal atividade econômica
exercida pelos portugueses no Brasil era a produção de açúcar. Essa
atividade desenvolveu-se mediante financiamento holandês e, além disso, o
refino do açúcar e sua distribuição na Europa eram feitos pelos holandeses.
Havia, portanto, uma importante parceria econômica entre portugueses e holandeses.
Porém, no final desse século, holandeses e espanhóis travavam
a Guerra dos Oitenta Anos. A região da Holanda era dominada
pela dinastia que reinava na Espanha: os Habsburgo. Os holandeses partiram à procura de independência, que seria garantida por meio da
expulsão dos Habsburgo de seu território. Dentro desse contexto, era natural
que os holandeses fossem expulsos do negócio açucareiro, pois as possessões
portuguesas estavam sob o domínio dos espanhóis.
Como foram as invasões
holandesas- Como os holandeses
perderam sua participação no lucrativo negócio do açúcar, eles decidiram
mobilizar-se para dar uma resposta aos espanhóis. Sendo assim, em 1595, eles
atacaram e saquearam portos portugueses na África e, em
1604, atacaram a cidade Salvador com
o intuito de conquistá-la, mas fracassaram. A partir de 1609, os holandeses
assinaram uma trégua na guerra contra os espanhóis e essa situação permaneceu
até 1621.
Esse período de trégua, no entanto, serviu apenas como
preparação para que os holandeses pudessem tomar o controle do negócio do
açúcar para si. Em 1621, foi fundada a Companhia das Índias Ocidentais (West-Indische Compagnie,
com sigla WIC, em holandês), empresa que tinha como objetivo controlar
o comércio de escravos na África e o de açúcar no Brasil.
Com o fim da trégua, a guerra entre Holanda e Espanha foi
retomada, e os holandeses voltaram-se contra o Brasil. Houve um primeiro ataque contra Salvador,
na Bahia, em 1624. Os holandeses conquistaram a capital do Brasil após horas de
batalha, mas nunca conseguiram ir além da cidade de Salvador, pois a
resistência local contra os holandeses foi muita.
Os holandeses ficaram em Salvador até meados de 1625,
quando foram expulsos por causa da reconquista da cidade baiana com a ajuda dos
12 mil homens enviados pelos espanhóis. Expulsos, os holandeses continuaram
agindo contra a Espanha por meio de ataques corsários.
Em um deles, a cidade de Salvador foi saqueada, em 1627.
No ano seguinte, os holandeses saquearam uma frota
espanhola, rendendo uma fortuna considerável. Esse dinheiro foi usado na
preparação da esquadra que atacou Pernambuco, em 1630.
TEXTO 3: Escravidão
no Brasil: formas de resistência
A resistência dos escravos foi uma resposta à escravidão que foi uma instituição presente na
história do Brasil ao longo de mais de 300 anos. A sociedade brasileira foi
construída pela utilização dos trabalhadores escravos, indígenas ou africanos.
A escravidão no Brasil foi
uma instituição vil e cruel que explorava brutalmente o
trabalho de indígenas e africanos.
No caso dos africanos, a escravidão os removeu de sua terra nativa e os
enviou a milhares de quilômetros de distância para uma terra distante, com
idioma, religião e culturas diferentes das deles. Foi nesse contexto que
milhões de africanos foram sequestrados e transportados em péssimas
condições para serem escravizados no Brasil. Se quiser saber mais sobre isso,
leia o seguinte texto: Tráfico Negreiro.
Os africanos foram utilizados em trabalhos domésticos e urbanos, mas, sobretudo, foram
utilizados na lavoura, principalmente,
no cultivo da cana-de-açúcar e
também nas minas, quando
foram descobertos metais e pedras preciosas em Minas Gerais, Cuiabá e Goiás.
Engana-se, porém, quem acredita que os africanos foram escravizados
passivamente, pois, apesar da falta de registro, os historiadores sabem que
inúmeras formas de resistência dos escravos foram desenvolvidas. Neste texto, o enfoque será nas
diversas formas de resistência utilizadas pelos escravos africanos, ao longo
dos séculos XVI ao XIX.
Resistência à escravidão
A resistência à escravidão por
meio das revoltas, conforme pontua o historiador João José Reis, não visava,
exclusivamente, a acabar com o regime de escravidão, mas, dentro do cotidiano
dos escravos, poderia ser utilizada como instrumento de barganha. Sendo assim, essas
revoltas dos escravos buscavam, muitas vezes, corrigir excessos de tirania dos
senhores, diminuir o nível de opressão ou punir feitores excessivamente cruéis
Muitas pessoas têm uma imagem de que os escravos africanos aceitavam a
escravização de maneira passiva, mas os historiadores nos contam que a história
foi bem diferente e os escravos organizaram-se de
diferentes maneiras para colocar limites à violência a que eram submetidos no
seu cotidiano.
Entre as diferentes formas de resistência dos escravos podem ser
mencionadas as fugas coletivas,
ou individuais, as revoltas contra
feitores e seus senhores (que poderia ou não ter o assassinato desses), a recusa em trabalhar, a execução
do trabalho de maneira inadequada, criação de quilombos e mocambos etc.
A resistência contra a escravidão já começava no embarque dos africanos nos navios negreiros. O risco
de revoltas dos africanos nos navios negreiros era tão alto que os traficantes
de escravos diminuíam, deliberadamente, as porções de comida para reduzir as
possibilidades de revoltas, que aconteciam, geralmente, quando
o navio estava próximo da costa.
As revoltas dos africanos nos navios negreiros eram
tão comuns que os traficantes tinham na tripulação do navio intérpretes que
falavam os idiomas dos africanos e poderiam alertar em caso de
possibilidade de revolta dos aprisionados. As revoltas, porém, não se resumiam
apenas aos navios negreiros. Aqui no Brasil, inúmeras revoltas aconteceram,
conforme veremos.
Os historiadores costumam apontar que os escravos
africanos eram mais combativos que os escravos crioulos (nascidos no Brasil),
porque muitos dos africanos vinham de povos que tinham um grande histórico
recente de envolvimento com o combate e a guerra. Esse foi o caso de nagôs e haussás.
Apesar disso, os escravos crioulos também se rebelavam e, ao longo de nossa
história, existem inúmeros exemplos disso.
Revoltas violentas
Entre os exemplos de revoltas violentas que
aconteceram, pode ser mencionada uma revolta que aconteceria na Bahia em 1807,
mas que foi sufocada antes de se iniciar. Essa revolta foi descoberta em maio
de 1807, e os escravos que se rebelariam planejavam dominar a cidade de Salvador. Além disso, entre os planos
dos escravos constava o ataque a igrejas católicas e destruição de imagens dos
santos.
Essa revolta foi planejada por escravos haussás que também planejavam
instaurar um líder muçulmano no poder. Também na
Bahia, em 1814, outra revolta violenta foi realizada pelos africanos, na qual
os revoltosos reunidos em um quilombo foram para as fazendas na região
reunir-se com escravos que estavam os esperando. Depois, passaram a destruir
tudo o que encontravam pelo caminho, incluindo uma vila chamada Itapuã. Acabaram sendo reprimidos,
posteriormente, e alguns dos envolvidos foram executados.
Outra revolta que estava sendo organizada pelos
escravos, mas que acabou sendo descoberta e duramente reprimida, foi a que
ocorreu em Campinas, em
1832. Na ocasião, as autoridades descobriram que uma grande revolta de escravos
estava para acontecer em 15 grandes propriedades da região. Nessa revolta, os
escravos planejavam matar os seus senhores para conquistarem a sua liberdade.
Fugas
As fugas eram uma outra estratégia utilizada pelos
escravos e poderiam ser individuais e coletivas. As fugas individuais eram
mais complicadas, porque aquele que a realizasse só conseguiria ter sucesso
caso se embrenhasse no mato e lá sobrevivesse.
Muitos procuravam alcançar grandes quilombos
estabelecidos. As fugas individuais tornaram-se uma estratégia comum no século
XIX, como as fugas dos escravos eram constantes, eles se instalavam em grandes cidades – como Salvador – e passavam-se por libertos.
As fugas foram uma estratégia de resistência muito
comum nas décadas de 1870 e 1880, por conta do fortalecimento do movimento
abolicionista. Os escravos sentiam-se motivados a fugir e muitas vezes eram de fatos incentivados
por outros escravos que haviam fugido ou por integrantes de associações
abolicionistas, que davam suporte para escravos que fugiam.
O historiador Walter Fraga afirma que, na década de
1870, intensificaram as fugas com o objetivo de acionar as autoridades para mediar conflitos com seus
senhores. Walter Fraga cita que nessas fugas os escravos “recorriam às
autoridades policiais para pedir proteção nas disputas judiciais, interditar a
venda […] de parentes, mediar conflitos com os senhores e denunciar
maus-tratos”.
Os escravos que fugiam e mudavam-se para as cidades
tinham como objetivo camuflar-se em meio à população negra presente e buscavam
encontrar todo tipo de emprego que fosse possível de ser executado.
Quilombos
Outra forma de resistência dos escravos foi com a formação de quilombos e mocambos. As duas palavras têm origem
em idiomas africanos. Mocambo significa “esconderijo”, enquanto que quilombo
era utilizado para se referir a um acampamento militarizado. Essa estrutura
surgiu no Brasil, em meados do século XVI, e se popularizou depois do Quilombo dos Palmares.
O primeiro quilombo registrado, conforme afirma o historiador Flávio dos
Santos Gomes, surgiu em 1575 na Bahia|3|.
Na visão dos portugueses e colonos, os quilombos eram basicamente agrupamentos que reuniam escravos fugidos. Os quilombos
mantinham relações comerciais importantes com outros quilombos e também com
pessoas livres.
Existiam quilombos que sobreviviam do que era cultivado e do que era
retirado das matas, enquanto que outros optavam por sobreviver de assaltos e
ataques contra a população livre em estradas ou realizando ataque contra
engenhos. Os quilombos desenvolviam-se em locais isolados e de difícil acesso,
e grande parte dos membros de um quilombo eram escravos fugidos de uma mesma
região ou de um mesmo senhor.
Alguns quilombos de destaque na história do Brasil foram o Quilombo dos Palmares, Quilombo do Jabaquara, Quilombo Buraco do Tatu, Quilombo do Leblon. O
Quilombo dos Palmares foi o maior quilombo da história da resistência à escravidão
no Brasil e chegou a contar com 20
mil habitantes. Foram realizados ataques contra esse quilombo, ao longo
de todo o século XVII, e o último ataque, realizado em 1694, colocou fim a esse
quilombo.
Os quilombos causavam grande temor nas autoridades coloniais e, por
isso, foram duramente reprimidos. O caso do Quilombo dos Palmares, novamente,
foi simbólico, porque mobilizou portugueses e holandeses (no período em que se
instalaram em Pernambuco), mas resistiu durante décadas.
Outras formas de resistência
A resistência dos escravos contra sua escravização
não se resumia apenas nas formas abordadas no texto, mas também incluíam suicídios, abortos (para
impedir que seus filhos fossem escravizados) e a simples desobediência.
No caso da desobediência, Walter Fraga menciona dois casos do final do século
XIX que valem ser destacados:
No Engenho Benfica, na Bahia, os escravos do conde
Subaé recusaram-se a obedecer às ordens do feitor para que realizassem a
limpeza da plantação de cana. Os escravos recusaram-se a trabalhar durante três
dias seguidos – mesmo sendo punidos com castigos físicos.
No Engenho de São Bento de Inhatá, também na Bahia,
os escravos rebelaram-se contra o feitor após ele exigir que trabalhassem no
domingo (dia do descanso). Na confusão, um dos escravos e o feitor morreram.
Assistir os vídeos relacionados aos temas
Após fazer a leitura dos textos e assistir os
vídeos respondas as questões abaixo, copiando as perguntas em uma folha e
responder. É necessário conter capa com nome completo do aluno, nº e
série/ ano e nome da professora.
1- “Como já
disse, nossos espanhóis descobriram, percorreram, converteram enormemente
terras em sessenta anos de conquista. Nunca nenhum rei e nenhuma nação
percorreram e subjugaram tantas coisas em tão pouco tempo, como nós fizemos,
nem fizeram nem mereceram o que nossas gentes fizeram e mereceram pelas armas,
pela navegação, pela pregação do Santo Evangelho e pela conversão dos
idólatras. [...] Abençoado seja Deus que lhes deu essa graça e esse poder.” Com
base na narrativa de Gomara e nos conhecimentos sobre a conquista da América
Espanhola cite as principais características da colonização dos Europeus na
América.
2- Defina cada um dos conceitos abaixo,
relacionados à exploração do trabalho dos povos conquistados pelos espanhóis:
a)
Repartimientos;
b)
Encomenda;
c)
Mita.
3- O marco inicial do Brasil
Colônia foi o momento em que D. João III encaminhou Martim Afonso de Souza, em
1530, para realizar uma expedição colonizadora no litoral brasileiro, a partir
disso Portugal adotou uma medida para estabelecer o processo de colonização,
dessa forma, explique o que foi as Capitanias Hereditárias.
4- Quais são as seis características da
economia açucareira no Brasil Colonial?
5- Por quais motivos que as Capitanias Hereditárias
fracassaram? Após o fracasso das Capitanias como foi a estrutura geral no
Brasil colonial?
6- Por quais motivos os holandeses e espanhóis travavam a Guerra dos Oitenta Anos?
7- Em 1630 os holandeses voltam
a invadir o Brasil na região de Pernambuco e dessa vez com muito mais força,
período chamado de “Domínio holandês” . Caracterize os três momentos desse
domínio holandês no Brasil.
8- A escravidão está associada às
diversas formas de exploração e de violência contra a população escrava. Essa
situação, embora característica dos regimes escravocratas, registra inúmeros
momentos de rebeldia. Em suas manifestações e ações cotidianas, homens e
mulheres escravizados reagiram a esta condição, proporcionando formas de
resistência que resultaram em processos sociais e políticos que, a médio e
longo prazos, influíram na superação dessa modalidade de trabalho. Cite duas
formas de resistência dos negros contra o regime da escravidão ocorridas no
Brasil.
9- Qual a diferença da escravidão Rural da
escravidão urbana?
10- Oque era escravo de ganho?
2ª E, F, G - Prof. José Luiz
ATIVIDADE
AVALIATÓRIA – 2º BIMESTRE
Com base na videoaula
apresentada pelo CMSP e disponibilizada no Youtube no link: https://www.youtube.com/watch?v=hcvS3otlFjA&t=1174s , e
possível pesquisa, responda as questões abaixo.
As respostas deverão ser
enviadas para o e-mail institucional spetic@prof.educacao.sp.gov.br (Prof.
José Luiz)
OS: Oriento para que copiem
o arquivo para seu PC, tablet, notebook ou celular e crie um novo documento
devidamente identificado com nome da escola, nome do aluno, nº, série e turma.
1)
Defina o que foi a Reforma Protestante.
2)
Caracterize a Igreja Católica (influência
política, econômica, cultural e espiritual) no período que antecedeu a Reforma.
3)
Em que medida podemos afirmar que o sucesso
da reforma iniciada por Martinho Lutero foi vitoriosa pelo apoio recebido da
nobreza e da burguesia? Quais os interesses de tais grupos sociais em romper
com a Igreja Católica, até então o maior poder em toda Europa?
4)
Qual a base da doutrina de João Calvino?
5)
Diferente das motivações dos reformadores
Lutero e Calvino, o rei da Inglaterra Henrique VIII cortou relações com o papa
Clemente VII pelo fato deste não conceder o divórcio de Catarina de Aragão,
entretanto, os ganhos políticos e econômicos foram imensos para Henrique VIII.
Isto posto, pergunta-se: quais as vantagens obtidas por Henrique VIII ao
afastar-se da influência da Igreja Católica? Que nome recebeu a nova religião
criada por Henrique VIII?
BIOLOGIA
2ª A, B, C, D, E, F, G - Prof. Silvio
Pesquisa - Os tecidos vivos
LÍNGUA PORTUGUESA
2ª B, C, D - Profª Celiane
Apostila “ Aprender Sempre”
– Leitura da atividade 3 e 4 página 3.
Fazer na própria apostila atividade 5
página 4.
Atividade 6 página 5.
Leitura da atividade 8 – Países que falam a
língua portuguesa.
2ª E, F, G - Profª Dulce
E-mail: dulce.marun@yahoo.com.br
Roteiro de
Estudos
Pesquisar:
1- Texto Infográfico (linguagem verbal e não-verbal).
2- Linguagem informal e linguagem formal.
3- Características textuais da entrevista, da notícia e do
artigo de opinião.
4- Período literário: Romantismo - Características do romance
urbano e indianista.
Atividades, respectivamente:
1- Elabore um texto infográfico (pode ser um desenho) em que nele
estejam presentes a linguagem verbal e não-verbal.
2- Redija quatro frases, sendo duas delas na linguagem informal e
outras duas na linguagem formal.
3- Redija, em síntese, as principais características dos gêneros textuais:
entrevista, notícia e artigo de opinião.
4- Leia o poema “Canção do tamoio”, de Gonçalves Dias (romance
indianista) e, em seguida, responda às questões 2,3,4,5 do seu livro didático.
(Linguagem/Interação, pag.85 e 86).
2ª A - Profª Sandra
EIXO BIMESTRAL: PROPAGANDA,
TIRA, CHARGE e CONTO
Produção
textual
A)
Faça uma pesquisa sobre cada gênero citado
acima explicando suas característica e dando exemplos (2 de cada um)
B)
Em que tipo de suporte esses gêneros são,
geralmente, publicados e por quê?
C)
Aponte, em cada Gênero a linguagem
predominante: persuasiva, crítica e/ou o humor e como ela se apresenta.
D)
Crie uma propaganda tentando vender um robô
que saiba cozinhar. Use e abuse da figuras de linguagem. Não se esqueça:
público alvo, valor, garantias, qualidades, características, formas de
pagamento, forma de entrega...(não se esqueça de que toda propaganda precisa de
linguagem verbal e não verbal)
E)
Crie uma charge sobre a atual situação da
Pandemia no Brasil ou no Mundo.
F)
Crie uma tirinha (3 ou 4 quadradinhos) com o
tema : Cuidados com a Covid que as pessoas não estão tendo.
G)
Crie um texto Artigo de Opinião, tema:
Impacto do Corona Vírus na vida escolar dos alunos da periferia
.
Gramática
A)
O que são pronomes: tipos e características.
B)
Alguns pronomes funcionam como anáforas.
Quais? Cite exemplos.
C)
O que é anáfora? (cite exemplos)
D)
O que é pronome relativo? (cite exemplos)
E)
O que são conectivos? (coordenativos e
subordinativos) Cite exemplos.
Análise textual
A)
Pesquise o que é :texto literário e texto não
literário.
B)
Copie como exemplo :um texto literário e um
não literário. Não se esqueça de indicar a fonte.
C)
O que é intertextualidade? Copie trechos de
textos que sejam exemplos de intertextos
e não se esqueça de mostrar(ressaltar ) onde está o intertexto.
D)
O livro Iracema
de José de Alencar é uma obra prima do Romantismo.
*Leia
a obra pela internet.
*Escreva
o resumo e análise da obra postadas na internet
*Faça
a análise dos elementos da narrativa dessa obra
*Por
que ou quais elementos comprovam que esta obra pertence ao Romantismo.?
E) Leia
o conto O Espelho de Machado de
Assis, e faça a análise dos elementos da narrativa, inclusive o resumo.
F) Responda
as seguintes páginas do livro didático (não precisa copiar os textos, só as
questões). Vou enviar as imagens dos textos pelo zap e também pelo classroom) a
partir de 08/06.
* páginas
57 a 64.
PROJETO DE VIDA
2ª A - Profª Sandra
PROJETO
:
TEMA:Juntos
é melhor
Subtema:
Organização e respeito
Pesquise
:
*5
profissões que necessitam da ajuda de outros para ser eficiente e executada em
sua plenitude.
*O
que cada profissional faz? (detalhes)
*O
que é preciso fazer para ser este profissional? (formação)
*Qual
é seu campo de trabalho?(local de trabalho)
*Qual
a importância desses profissionais para a Sociedade?
*Quanto
é sua remuneração, em média?
*Por
que este profissional precisa do outro?
*
Por que você escolheu essas profissões para seu Projeto?
*Coloque
imagens (recortes ou desenhos)
2ª B, C, D, E - Prof Emílio
A indústria brasileira no período-
JK-Juscelino kubitschek
2ª G - Prof. Marcos Tadeu
SEGUNDO ANO MEDIO
TEMA: GENESE
GEOECONOMICA DO TERRITORIO BRASILEIRO.
Conteúdo: traz consigo uma abordagem de interpretação
cartográfica, e um analise de mapas – síntese sobre a formação econômica do
TERRITÓRIO BRASILEIRO. Os processos do ciclo econômico, o contexto histórico
geográfico responsável pela organização e a construção de arquipélagos
econômicos, desde dos tempos coloniais até os dias de hoje.
HABILIDADES E COMPETENCIAS.
Os alunos deverão perceber e estabelecer as
diferenciações entre os conceitos acerca da formação econômica do Brasil,
desenvolver as habilidades de leitura e produção de textos contínuos (expositivos,
descritivos e narrativos) e descontínuos (leitura de mapas), extrair
informações que permitam identificar as diversas etapas da formação territorial
do Brasil.
(Observação) - Para fazer estas atividades os alunos
devem consultar alguns sites.
Observar os mapas do século (XVI. XVII, XVIII, XIX).
Atividades:
a) Com
base na observação dos mapas, quais eram atividades econômicas que se destacam
no século XVI e descreva como elas
evoluíram até o século XIX.
b) Destaque
quais as regiões brasileiras onde se estabeleceram os ciclos econômicos
brasileiros, (Pau-Brasil, cana de açúcar, mineração, café)
c) Em
sua opinião, quais são as principais características deste período colonial brasileiro,
que deu as principais características do Brasil nos dias de hoje.
d) A
cidade que você mora, ela cresceu graças a qual setor econômico: primário,
secundário, ou terciário.
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